quarta-feira, 15 de outubro de 2014

A NOSSA PRIMEIRA VEZ



Chegamos no hotel e o Luan dizia está apertado, e a frente do hotel tinha bastante gente lhe esperando. Ele saiu do carro enquanto o Wellington e outros seguranças estavam ao seu lado lhe protegendo da multidão, ele acenou rápido e entrou no hotel indo direto para o elevador. Cachorro ! Não me esperou. Sai do carro depois de cumprimentar o motorista e as meninas tumulturam ao meu redor, começaram com milhares de perguntas sobre eu e o Luan, o que estávamos tendo e que tinha saído algumas fotos de nós dois poucos minutos na Woody's:
- Meninas, eu falo com todas lá no twitter me chamem lá que eu respondo, pode ser ? Estou apertadissíma - dei aquela desculpa. - (risos) Preciso ir ao banheiro.
- Licença, meninas. Deixem a Larissa passar - Wellington falou, me tirando do tumulto, entramos no elevador. - Luan, correu pro quarto estava bem apertado.
- (risos) Imagino, veio o caminho todo reclamando.
Ao parar o elevador me despedi do Wellington que foi para um lado e eu fui para o outro, a caminho do quarto que eu estava com o Luan. Bati na porta e ele abriu em segundos.
- Foi ao banheiro ?
- Fui ! - ele estava com uma toalha enrolada na cintura. - Já volto, vou tomar banho.
- Tudo bem !
Estava tirando a minha roupa quando ouço a porta do banheiro bater, peguei uma camisola fininha e coloquei ligeiramente.
- Não coloca não – ele me abraçou por trás e beijou o meu pescoço. – Deixa eu tirar, vai ?
- Vai colocar uma roupa, eu vou dobrar só essa roupa aqui e guardar na minha mala.
- Depois você faz isso.
Peguei a roupa que estava dobrando e levei até a mala, ouvi o suspiro pesado do Luan e ele foi até a sua mala pegando uma cueca box branca e uma camiseta também branca. Eu acreditava sempre em meus sonhos, mas não que todos eles pudessem ser realizados. Eu confesso que enquanto fã, que viajava para todos os lados apenas para abraçá-lo, eu sonhava com aquele momento, com aquela visão, vê-lo com poucas roupas na minha frente. E o desejo por ele aumentou, larguei a minha mala em um canto do quarto e fui até a cama, ele estava de costas enxugando os seus pés.
Passei minha mão por dentro de sua blusa, caminhando em seu peitoral, beijei seu pescoço e logo em seguida lhe dei uma mordidinha na orelha. Luan não falou nada, apenas me atacou, jogou a toalha no chão e segurou forte a minha cintura, enquanto as nossas bocas já estavam coladas. Sentei em seu colo e já pude sentir a sua ereção por baixo de mim.
- Estou louco de desejo por você, Larissa – ele sussurrou próximo ao meu ouvido, me causando um tremendo arrepio. – Vou te deixar louquinha !
As mãos do Luan foram para a alça da minha camisola, descendo de cada lado até os meus seios ficarem livres. Eu me considerava uma pessoa tímida, mas o desejo estava tão grande que naquele momento eu só queria sentir suas mãos em mim. Suas mãos foram direto para os meus seios, enquanto nos beijávamos, ele fazia uma massagem. Assim que ia pedir para que ele deitasse, Luan fez totalmente ao contrário do que eu iria fazer, me deitou ficando por cima de mim. Tirou a minha camisola com delicadeza, me deixando apenas de calcinha, e foi naquele momento que eu senti um pouco de vergonha.
- Não precisa ficar com vergonha...
Luan tirou sua camisa e eu logo segurei no cós de sua cueca, ele tirou as minhas mãos de lá e veio por cima de mim, começando os seus beijos do meu pescoço e foi descendo até chegar em minha calcinha, que foi tirada lentamente. Segurei novamente no cós de sua cueca e fui abaixando aos poucos, enquanto nos beijávamos.
- Posso mesmo não é ? – perguntou próximo ao meu ouvido.
- Claro que pode. Você pode tudo ! – falei embriagada de prazer.
Os nossos corpos pediam para ser encaixados, após colocar a camisinha e ter tirado toda a nossa roupa, o Luan se encaixou em mim começando um movimento bom, lento. Eu segurava firme os seus braços, enquanto ele encaixava cada vez mais. Que homem ! Nunca tinha transado tão bem como aquele dia. Eu ria do meu pensamento tão safado naquele momento. Trocamos de posição tantas vezes, até chegarmos a relaxar de tanto prazer.

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